sábado, 20 de setembro de 2008

Um clássico: a do português

Brindarei aqui a todos com esse texto do Tutty Vasques. Parece piada mas ele (o Tutty) afirma ser um caso verídico. É o depoimento de um operário acidentado num tribunal do trabalho. Embora bastante conhecido, merece ser relembrado.

“Sou assentador de tijolos. Estava a trabalhar sozinho no telhado de um edifício de seis andares e, ao terminar o serviço, verifiquei que tinham sobrado 250 quilos de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo, decidi colocá-los dentro dum barril e descê-los com a ajuda de uma roldana fixada num dos lados do edifício.

Desci ao térreo, atei o barril com uma corda, voltei ao telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro dele. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei-a com força de modo que os 250 quilos de tijolos descessem devagar.

Devido à minha surpresa por ter saltado repentinamente do chão (meu peso é de 80 quilos), perdi minha presença de espírito e esqueci-me de largar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Na proximidade do terceiro andar, bati no barril que vinha a descer. Isso explica a fratura de crânio e a clavícula partida.

Continuei a subir a uma velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem entalados na roldana. Felizmente, já tinha recuperado minha presença de espírito e consegui, apesar das dores, agarrar a corda. Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos caiu no chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 quilos. Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao terceiro andar, encontro o barril que vinha a subir. Isso justifica a natureza dos tornozelos partidos e das lacerações das pernas, bem como da parte inferior do corpo. O encontro com o barril diminuiu a minha descida o suficiente para minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos e, felizmente, só fraturei três vértebras.

Lamento, no entanto, informar que enquanto me encontrava caído sobre os tijolos - incapacitado de me levantar e vendo o barril acima de mim -, perdi novamente a presença de espírito e larguei a corda. O barril pesava mais que a corda e então desceu, caiu em cima de mim, partindo-me as duas pernas.

Espero ter dado a informação solicitada do modo como ocorreu o acidente.”

4 comenta aí, amizade!:

Alice disse...

hauhuuhauahuahuaahuhauauahauahauahaauahaauahuahauahuaahuahuahuahuahu


o cara tá vivo ainda??

ahahuhuhuahaahuahuha

o homem sortudo* rrsrsr

Susanna Lima disse...

putz
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

tadinho!!!

Amanda disse...

Ai...tadinho....

KARLA TRAVALON disse...

hiiiiiiii, tá difícil acreditar nisso, heim?! rsrsrs