quinta-feira, 30 de abril de 2009

Faz sentido


Isso é o resultado do jornalismo investigativo - no mais tradicional estilo "olho no lance" - de nossa intrépida correspondente Susanna Fernandes Lima, a menina que, mesmo correndo riscos agudos, mata a cobra e mostra aquela coisa horrível!!!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Mais uma do Banksy

domingo, 26 de abril de 2009

sábado, 25 de abril de 2009

Entenda um pouco melhor a crise entre os ministros do STF Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa


Leia a matéria publicada no site d'O Globo


Entrevista de João Pedro Stédile: O governo tem medo de entrar de cabeça no debate sobre crise


Por Luciana Lima
09/04/09

A falta de debate e de novas idéias para combater a crise financeira mundial levam o governo e a classe empresarial a não conseguir resolver as questões econômicas atuais. A opinião é do integrante da direção nacional do MST, João Pedro Stedile, que, em entrevista à Agência Brasil, disse que o governo tem medo da discussão sobre a crise. “O governo tem medo de entrar de cabeça no debate sobre a crise, temendo repercussões eleitorais”, disse.

O líder do MST defendeu a estatização dos bancos, o fim do superávit primário e a garantia de emprego como formas de construir um “novo modelo econômico” para o Brasil. Ele elogiou o programa habitacional lançado pelo governo, mas se disse preocupado com a execução da construção de 1 milhão de casas. “Nunca vi construtora ganhar dinheiro construindo casa para pobre”, criticou.

Para Stedile, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), apontado pelo próprio governo como alternativa para enfrentar a crise, não cumpre a função anticíclica. “O PAC é um projeto antigo, de antes da crise. É necessário pensar outra matriz industrial para resolver problemas do povo, não da exportação”, destacou.


Como os movimentos sociais, em especial o MST, têm encarado a questão da crise financeira mundial?
Hoje, há um consenso nos movimentos sociais, desde as centrais sindicais até as pastorais, de que a crise que está instalada na economia capitalista é internacional e vai pegar todo mundo, ela é profunda, não é apenas da produção. Vai abarcar aspectos sociais, ambientais, políticos e, inclusive, os paradigmas do capitalismo. Nós estamos muito preocupados porque está faltando na sociedade brasileira um processo de debate sobre a natureza da crise, para que o povo brasileiro tenha conhecimento dela, participe e construa alternativas populares para resistir. O pior dos cenários é simplesmente ficar assistindo, na televisão, à interpretação que o governo ou os capitalistas vão dar.

A interpretação atual da crise, em sua opinião, é equivocada?
Evidentemente os capitalistas vão querer sair da crise o mais rápido possível e mais ricos. Para isso, vão pressionar o Estado, como sempre fizeram, para que o Estado transfira a eles dinheiro público. Com isso, vão aumentar a exploração sobre os trabalhadores e o desemprego. Vão diminuir as condições de vida da população. E o governo, com medo da crise, vai ficar todo o tempo dizendo: calma que o leão é manso. É preciso que a população tenha espaço para debater e, sobretudo, que os meios de comunicação que não são dos capitalistas ajudem.

Por que o senhor acha que o governo tem medo da crise?
O governo tem medo de entrar de cabeça no debate sobre a crise temendo repercussões eleitorais. Só há uma forma de ampliar o debate: se os movimentos sociais e as igrejas pegarem esse debate como peça prioritária, utilizando os meios alternativos que nós temos. O governo tem que sair do casulo. O governo parece que está com medo de sair do debate. Ele precisa se abrir e dizer que não sabe o que fazer, mas chamar para debater.

Como a agricultura brasileira vem sentindo os efeitos da crise?
Essa crise tem atingindo mais em cheio o agronegócio, que é, no fundo, o modo de os capitalistas organizarem a produção agrícola no Brasil. Para isso, eles impuseram um modelo, que nós chamamos de agricultura industrial, totalmente dependente dos insumos, dos agrotóxicos e do mercado internacional. O mercado internacional vai diminuir, a renda dos europeus, americanos e chineses vai diminuir, portanto, vai diminuir o preço das commodities e vai diminuir o mercado. Evidentemente que, de novo, os capitalistas do agronegócio vão querer jogar sobre as costas dos trabalhadores o peso da crise. Já estão jogando. De dezembro pra cá, segundo dados do próprio governo, mais de 300 mil trabalhadores rurais assalariados perderam o emprego.

E nos assentamentos do MST, como a crise está impactando?
Na agricultura familiar e camponesa, em que estão inseridos os assentados, como o próprio modo de produção não é capitalista, o que a gente tem debatido é que temos condições de resistir mais à perversidade da crise. Nós não dependemos de emprego, nós achamos que vai haver uma revalorização dos alimentos, ou seja, na crise o único dinheiro que os trabalhadores reservam é para comida. Pode cortar a luz, telefone, mas a comida não. Temos uma avaliação de que o povo camponês sofrerá menos os efeitos da crise.

Sofrerá?
Sofrerá, talvez mais pela redução no ritmo das políticas públicas agrícolas. Isso é que nos preocupa. Estamos pressionando para que o governo transforme a crise em uma oportunidade. Para proteger a população, essa era a hora de aumentar a Reforma Agrária, de aumentar os investimentos públicos na agricultura e deixar de lado o agronegócio, deixar de lado os grandes projetos do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para a expansão do plantio de eucalipto, para expansão do etanol. Isso não desenvolve o país e só gera desemprego. Esse é o debate que estamos fazendo entre nós.

Como o senhor avalia as medidas tomadas pelo governo até então para conter os efeitos da crise no Brasil?
O governo, na boa intenção, diminuiu o percentual do depósito compulsório que os bancos precisam fazer para o Banco Central. Isso representou R$ 180 bilhões que os bancos privados, que recebem o nosso depósito à vista, deixaram de recolher ao BC. A intenção do governo era que esses bancos aplicassem na indústria e na produção para reativar a economia. Mas eles recompraram títulos da dívida pública interna. Ou seja, emprestaram novamente para o governo, a 12 % de juros. Ou seja, os bancos enriqueceram ainda mais. É fácil até fazer a conta. Significa que o governo ajudou os bancos a se apropriarem de R$ 20 bilhões em uma tacada só. Além disso, muitas empresas aproveitam a notícia da crise para reorganizar o seu processo produtivo. Há empresas que estão tendo lucro, como a Vale do Rio Doce, que anunciou R$ 20 bilhões de lucro e colocou na rua 2 mil operários. É um caso de se aproveitar da crise para aumentar a exploração sobre os trabalhadores

O senhor acha que as medidas então não surtiram efeito?
As propostas dos governo e das classes dominantes são as propostas clássicas do capitalismo. A saída que está sendo pensada é mais liberalismo, mais dependência do capital internacional. E também dá para perceber que a classe dominante brasileira não tem um projeto de desenvolvimento do Brasil, ao contrário do que aconteceu na crise de 1929, quando a burguesia brasileira estava articulada ao redor do governo Getúlio Vargas. Agora, a burguesia brasileira não tem um projeto para o país. Ela só quer ter lucro e isso é uma tragédia, para ela, inclusive.

E o que o senhor acha e o que os movimentos sociais acham que precisa ser feito?
Reduzir juros é insuficiente. O que nós precisamos é de uma terceira alternativa, que é uma alternativa popular. Precisamos discutir com as forças organizadas da sociedade um novo projeto de país, um novo modelo econômico para o Brasil.

O que esse novo modelo incluiria?
Algumas medidas prioritárias. A primeira seria a estatização de todo o sistema financeiro. Se não se controla a circulação do dinheiro, nunca vai reativar a produção. Segundo ponto: é necessário acabar com o superávit primário. O governo recolhe os impostos de todos nós e aí separa R$ 200 bilhões para pagar em juros. Isso tem que acabar. Tem que pegar esse dinheiro que está sobrando do orçamento e investir na produção. Mas não é em qualquer produção. Não é em automóveis. Tem que aplicar no que a população brasileira está precisando. Moradia popular, transporte de massa, trem, metrô, navio. Aplicar em escolas. Temos um déficit educacional enorme. Como é que se faz para pular dos 10% de jovens na universidade, que nós temos, para os 80% que tem a Bolívia? Construindo universidade, contratando professor, comprando livro, isso tudo é indústria. 

Só no investimento na educação, que é a grande tese do Cristovam Buarque, já se poderia incentivar a economia. E o dinheiro tem que vir do superávit primário, que tem que acabar. Pedi para que os economistas amigos do MST pesquisem o seguinte: estou desconfiado de que o Brasil é o único país do mundo a manter o superávit primário. Na Europa, todos os países são deficitários.


O que mais é necessário?
Aplicar recursos e garantir emprego para todo mundo. Todo brasileiro adulto tem que ter direito a emprego. Foi o que Roosevelt fez para tirar os Estados Unidos da crise e transformar em potência mundial. Isso não é novidade. Isso tudo que estou dizendo não é radicalismo.

Como fica a defesa da Reforma Agrária em meio a um contexto de crise financeira?
A Reforma Agrária fixa o homem no campo e desfaveliza o país. Além disso, contribui para a produção de alimentos. Os únicos que produzem alimentos são camponeses. O agronegócio produz celulose, etanol, algodão, soja, mas comida não. Quem produz leite, arroz e feijão é o camponês. Essa seria a maneira de ativarmos a produção agrícola. Mas não é voltar àquela reforma agrária antiga.

E como é a Reforma Agrária moderna?
Agora, queremos outro tipo de Reforma Agrária. Trata-se de uma Reforma Agrária que combine o camponês com as agroindústrias cooperativadas. Em vez de o BNDES dar R$ 1 bilhão para a Nestlé, por exemplo, deveria dar o mesmo valor para 100 cooperativas de camponeses que vão pasteurizar o leite, fazer iogurte e vender em sua região. Não precisa mais ter Nestlé. Tem que ter cooperativa de pequenos agricultores. Agora, sem dinheiro público não tem cooperativa que funcione, assim como não tem Nestlè que funcione sem dinheiro do BNDES. Em vez de o BNDES dar R$ 1 bilhão para que a Aracruz saia do prejuízo que ela teve, ele deveria pegar esse dinheiro e emprestar para os camponeses reflorestarem as margens dos rios. Teríamos outra paisagem no país, um reequilíbrio ambiental . Não teria essa loucura do monocultivo do eucalipto que desequilibra toda nossa natureza.

O senhor falou da necessidade de um programa de construção de casas. Como o senhor avalia o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo, que visa à construção de 1 milhão de casas populares?
O programa de habitação é bom. Espero que o governo tenha capacidade de operação para que de fato 1 milhão de casas sejam financiadas. O meu medo é que o governo deixe isso para o mercado. O governo cria as condições, libera recursos e aí diz que o mercado vai construir 1 milhão de casas. Nunca vi construtora ganhar dinheiro fazendo casa para pobre. Será que não seria melhor voltar a estimular as cooperativas, os mutirões que, de qualquer maneira, vão comprar cimento, vidro, luz elétrica. Mas deixar para empresas construir é um perigo. Seria melhor então deixar para uma empresa estatal como o Chávez [Hugo Chávez, presidente da Venezuela] faz.

E quanto ao PAC? O governo tem enfatizado que o programa vai ajudar a enfrentar os efeitos da crise. O que o senhor acha?
O PAC é um projeto antigo, de antes da crise e tem o objetivo de financiar hidrelétricas, portos e caminhos para que as multinacionais exportem mais barato. Mas agora, com a crise, é necessário pensar outra matriz industrial para resolver problemas do povo, não da exportação.



Cobrindo as vergonhas



sexta-feira, 24 de abril de 2009

Mais que mil palavras


Obra do artista plástico britânico Banksy, gentilmente trazida para o "Banalidades" pela Susanna Fernandes. 


quinta-feira, 23 de abril de 2009

Deve ser um gato-bomba

Imagem enviada por nossa correspondente Susanna Fernandes Lima, vulgo, Lady Cafeína. Ela mandou essa foto de lá da casa do caralho!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

E o transporte supra-moderno: novas tecnologias

O infante supra-moderno: conceitos étnicos

Era festa do dia do índio na escola, então a professora perguntou a um aluninho moreno e de cabelos lisos cor de carvão: 

- Fulano, você é descendente de índios?
- Sou, tia. A minha avó era índia - respondeu o menino.

E bastou este breve diálogo para que os demais alunos se manifestassem, quase em uníssono, afirmando esbaforidos e aos gritos que também possuíam algum ancestral ameríndio. Até um lourinho de cabelos demasiado descoloridos - que passaria por Alemão fácil, fácil.

Mas, do meio do reboliço destacou-se a sentença de um:

- Tia, até o meu cachorro é índio!!

Ao que se seguiu:

- Tia, o meu também!
- O meu gato também!
- O meu coelhinho que morreu também era índio!
- O meu passarinho também!
...  

A diferença está só nas cores?



(sem fazer juízo quanto à acepção cívica conferida à data) Hoje, 22 de abril, comemora-se o dia do planeta terra. Sem maiores considerações, gostaria de dizer que a ilustração colorida acima é de autoria do Max, um menino super criativo, de 7 anos, que tem um blog super bacana no qual publica seus desenhos.   

Já o borrão cinzento abaixo é produzido, diariamente, por nós, adultos-ridículos-irresponsáveis-escravos-do-capital. Do alto de nossa articuladíssima racionalidade, pilhamos e escretamos de um tudo nesse lugar. Grande exemplo pras crianças né?

E depois bradamos: Viva o planeta!!

Que festa estranha; que gente esquisita, hein!!



sexta-feira, 17 de abril de 2009

Socialismo fracassou, capitalismo quebrou: o que vem a seguir?

A prova de uma política progressista não é privada, mas sim pública. A prioridade não é o aumento do lucro e do consumo, mas sim a ampliação das oportunidades e, como diz Amartya Sen, das capacidades de todos por meio da ação coletiva. Isso significa iniciativa pública não baseada na busca de lucro. Decisões públicas dirigidas a melhorias sociais coletivas com as quais todos sairiam ganhando. Esta é a base de uma política progressista, não a maximização do crescimento econômico e da riqueza pessoal. A análise é do historiador britânico Eric Hobsbawm. Leia mais...

terça-feira, 14 de abril de 2009

Greve de fome = "upgrade" de imagem

O grupo político que faz oposição ao governo do presidente boliviano Evo Morales deu uma verdadeira rajada de metraladora no próprio pé ao abandonar a votação da nova lei eleitoral do país. A medida desesperada não só aumenta o descrédito dos opositores perante a população - pois transmite a idéia de desserviço - como serve de combustível para o foguete que eleva  a popularidade do estadista a níveis estelares.

Mas, para Evo, isso é pouco...

Não bastasse a trapalhada dos conservadores, ele ainda fez greve de fome, o que lhe serve como um bom teste de popularidade, além de estrangular a capacidade de articulação de seus desafetos, diminuindo seu tempo de ação.

Resultado: Adesão à greve de fome por parte de cidadãos em todo o país e oposição descabelada.

Em se tratando de manejo político o cara é absolutamente ypsilones, né não?

domingo, 12 de abril de 2009

Ai, que meda!!!

O governo do Japão apresentou nesta sexta-feira (10/04) mais um pacote de estímulo à economia, no valor de US$ 150 bilhões. A justificativa apresentada é de que é necessário abrir novas vagas de emprego e reanimar a produção nacional. Entretanto, na verdade, tal medida visa mesmo evitar que a população, uma vez desempregada e desacreditada corra aos bancos para realizar saques das cadernetas de poupança. O país asiático é uma das nações com maior volume de investimentos deste gênero no mundo. De maneira tal que, considerando a corrente crise econômica global, uma procura massiva pelos investimentos teria a capacidade de "quebrar" o país de uma vez.

Fica, portanto, a pergunta: Do jeito que coisa anda, será que vai dar certo?


Policias sofrem censura por manifestações em blogs



Se um dos motivos da proliferação dos blogs feitos por policiais foi a possibilidade de ter liberdade de expressão, a experiência mostrou que, no caso deles, até na internet há censura. Policiais que se aventuram a manifestar suas insatisfações e críticas a comandantes na "Blogosfera Policial", além de manifestações políticas, convivem com a possibilidade de sanções que vão de repreensões a até prisões. Não há, oficialmente, nenhuma regra no regimento policial militar que proíba o agente de segurança de manter um diário virtual na internet. Como qualquer cidadão, ele tem direito a se expressar livremente. Agora, quando se identifica como PM, está sujeito às punições previstas em regimento da corporação. Leia mais...

Fonte: G1

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Vamu, vamu, vamu quebrá tudu!!!

Nesta quarta-feira (08/04), usuários das barcas que ligam Niterói ao Hell de Janeiro* (ou o Hell de Janeiro à Niterói, como queiram!), molestados das idéias, em face da falta de embarcações na estação da Praça Quinze (não sei por quê Praça Quinze, se
 o local é digno de nota zero(?)) promoveram um espetacular quebra-quebra, de maneira que a polícia militar foi convidada a comparecer ao local para tentar restabelecer a (des)ordem precedente à comportada (hehehehe) manifestação. Eis que, segundo reportagem do jornalista Paulo marqueiro, publicada no site do jornal O Globo, com a chegada dos milicos os manifestantes gritavam "A PM é a vergonha do Brasil". Tudo bem que os bonecos fardados poderiam ter se poupado dessa se não aceitassem o convite para visitar o local. Mas, se eu estivesse lá, tentaria ajustar a frase: O Brasil (com ou sem barcas) é a vergonha do Brasil! 


* Termo largamente utilizado por Guilherme, O Abacaxi, líder escatológico do indispensável blog Nunca Estarei Satisteito.  
  

Sugestão da Susanna

Rende ótimas risadas...

Obrigado, Su!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Então ela disse...

- Eu entendo tudo que o Fernando Pessoa escreve e você não. Você entende tudo dos seus filósofos eu não! 

Resposta concedida após o interlocutor  ler um fragmento de texto do poeta português e manifestar:

- Pela primeira vez entendi algo que esse cara escreveu!

Donde pode-se concluir: "Não é nada, não é nada; não é nada mesmo!  

terça-feira, 7 de abril de 2009

Anatel aprova regulamento que permite internet pela rede elétrica

O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira (02/04) o acesso à internet banda larga pela rede elétrica.

Com a publicação do regulamento, que deverá acontecer na próxima semana, empresas já podem solicitar à Anatel autorização para atuar com o sistema, afirma a  conselheira Emília Ribeiro.

Segundo Ribeiro, as operadoras já em atividade terão um prazo para se ajustarem ao novo regulamento. Após a aprovação da Anatel, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará uma consulta pública sobre o uso da tecnologia.

Em São Paulo, a AES Telecom, ligada à AES Eletropaulo, pretende oferecer banda larga pelo sistema, conhecido como Power Line Communications (PLC) a partir deste ano. Ainda não há estimativa de preços.


Fonte: IDG Now!

Que com a nova tecnologia a velociadade aumente e os preços caiam! Não suporto mais o Velox!




segunda-feira, 6 de abril de 2009

Parafraseando o Ferreira Gullar

Em Cavalcante-GO, as crianças são alimentadas com 22 centavos ao dia em merenda escolar. 

Em Cavalcante-GO, as crianças são alimentadas com 22 centavos ao dia em merenda escolar.

Em Cavalcante-GO, as crianças são alimentadas com 22 centavos ao dia em merenda escolar.

O que você come com 22 centavos ao dia?

Que alimento que custe vinte e dois centavos te sustenta durante as vinte e quatro horas do dia? Sim, porque para muitas dessas crianças esta é a única refeição diária!

Então, o que você come?

Você come?

Feliz páscoa!

domingo, 5 de abril de 2009

Ô vidinha sem jeito!

Depois de agonizar pelos cantos da UTI mercadológica e, praticamente, reduzir sua sede imponente a um cafofo com mesinha e quatro cadeiras ele se levantou, bateu o pó e já tá todo coradinho... 

Sereleeeeeepe!

Ou seja, (para o nosso desespero) o FMI é a ave fênix do capital.

Cacete de agulha!!


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Gente esquisita, hein!

Vejam o clima de cordialidade e descontração antes do confronto registrado aí abaixo. Acho que rolou até uma cervejinha e aquele papo sobre futebol, não?

Diz aí!!!

Considerando os conceitos criatividade, originalidade, interação ambiental e borogodó eleja a melhor traquitana e justifique sua escolha.






Que situação, hein!

Soldado americano abordando menino iraquiano.

Eis a questão: Quem aterroriza quem?

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Por falar em Casanova...

quarta-feira, 1 de abril de 2009

"Nos seus sonhos tudo era perfeito
Rodolfo Valentino não faria melhor
Nos seus sonhos tudo era perfeito
Giovanni Casanova não faria melhor".

In Luzes - de Plebe Rude

Quem protesta leva...