sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Essa também é muito boa!



Faz sentido!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

De cara + ou - nova...

Depois de queimar muito a mufa consegui mudar algumas coisinhas do template do blog.

Diz aí... O que vocês acharam?


domingo, 22 de fevereiro de 2009

Esqueci de dizer...





Bicho, olha que tosco

sábado, 21 de fevereiro de 2009

As dúvidas sobre a morte de Naya

Se a polícia e o Ministério Público agirem rapidamente, será possível apurar as causas reais da morte de Sérgio Naya. Ou que, de fato, morreu de um ataque cardíaco; ou, que possa ter sido assassinado. E será possível, antes que desapareçam, levantar todos os bens de Naya em nomes de terceiros, permitindo ressarcir todas as vítimas do Paláce 1 e 2.

Em setembro, um amigo e sócio de Sérgio Naya ligou para seu irmão Paulo Naya. Marcaram um encontro no Kubistcheck Plaza, em Brasília. Lá, Paulo teria sido alertado que seu irmão corria risco de vida.

Nenhum dado mais concreto, mas deduções a partir da análise dos negócios de Naya. Ele montou uma rede intrincadíssima de laranjas e procuradores, e tinha se desarmado completamente em relação às precauções legais, caso morresse. Sua morte poderia beneficiar muitas pessoas.

Para entender, esse imbróglio, é necessário reconstituir parte da vida profissional de Naya, depois da tragédia dos dois edifícios.

O círculo de laranjas

Depois do episódio, Naya ficou com os bens todos bloqueados. Teve início, então, um trabalho de colocação dos bens em nomes de laranjas. Montou-se uma rede intrincada. Parte dos laranjas são funcionários humildes dos hotéis de Naya. Eles ficavam com os bens, Naya com a procuração.

Se a Justiça quiser, se os advogados das vítimas do Pálace forem rápidos, tratem de investigar pelo menos dois funcionários, em nome dos quais Naya colocou parte dos seus bens. São pessoas humildes, pobres até. Naya colocava-os como laranjas, mas ficava com a procuração – que perde efeito com sua morte. São eles o gerente do San Peter Luiz Gonzaga Ferreira e Narlei Ferreira, outro empregado dele. Há inúmeras propriedades em Brasília em nome desses laranjas. O importante é levantar quem são os coordenadores dessa rede de laranjas.

Há outro laranja em Salvador, em nome do qual estão dois empreendimentos de Naya em Ilhéus: um loteamento de 30 mil m2 e um projeto hoteleiro, o Centro de Convivência de Idosos. O empreendimento foi vendido para um terceiro. Naya recebeu R$ 100 milhões em pagamento, em precatórios de Minas Gerais. Mas a escritura não chegou a ser passada. Provavelmente o comprador dançou. O que significa que os bens continuarão em nome do laranja. Há também uma fazenda de 500 alqueires em Planaltina de Goiás, também em nome de laranjas.

A Justiça nunca investigou as circunstâncias das vendas de bens de Naya, os leilões pelos quais os bens – destinados a ressarcir as vítimas – saíam por preços irrisórios. Seu irmão Paulo Naya, por exemplo, ficou com 40% de um de seus bens valiosos, o Hotel San Peter, em Brasília. Recentemente aumentou sua participação para 60%.

Esta semana foi vendido um terreno de Naya em Osasco. O valor estimado é de R$ 40 milhões. Mas apenas R$ 8 milhões foram depositados na conta das vítimas do Pálace.

Há uma imobiliária em Brasília, cujo procurador é o advogado Wilson Campos de Miranda Filho. Era através dela que Naya fazia todos seus negócios, recebia pagamentos e pagava compromissos. É possível que a imobiliária tenha em caixa pelo menos 50 milhões de dólares.

A fonte – que meu passou nome, telefone e mostrou documentos que atestavam sua proximidade com Naya – sustenta que existem no Bradesco R$ 70 milhões em debêntures da Vale, de propriedade de Naya, em nome do advogado. Estima-se mais R$ 200 milhões em nomes de laranjas diversos.

O advogado de Naya

A aproximação de Naya com Wilson se deu nos últimos anos. Wilson e seu irmão Leonardo eram lutadores de kikboxing. São advogados jovens – Wilson com pouco mais de 30 anos. Em dezembro passado, Wilson foi o campeão na categoria Light Contact masculino adulto (até 79Kg) do 5o Campeonato Panamericano de Kikboxing

Depois do episódio do Pálace, Naya se recolheu. Ficou morando sozinho em um apartamento de mil metros quadrados. Deixou de ser visitado por políticos, amigos, familiares e protegidos. Suas únicas diversões eram visitar as Feiras Paraguaias (de quinquilharias) em Brasília e Ilhéus.

Gozava de perfeita saúde, ao menos na aparência. Nunca se queixou de dores no peito ou algo que sugerisse problemas cardíacos. Nos últimos tempos, amigos passaram a notar oscilações bruscas no seu humor, alterando momentos tranquilos com explosões – que nunca foram comuns em sua vida.

Com o tempo, passou a entregar todos os negócios a Wilson, que criou uma malha intrincadíssima. Para desmanchar cada nó era uma dureza. Segundo essa fonte, Naya queria resolver definitivamente as pendências do Palace, mas Wilson colocava empecilhos a cada passo.

Esses dados mostram que muitos poderiam ser beneficiados com a morte súbita de Naya. Mas não prova que ele foi assassinado.

Início das investigações

Para poder avançar em conclusões serão necessárias duas providëncias iniciais. Primeiro, uma nova autópsia. Depois, o levantamento dos bens em nomes de laranjas ou procuradores, para saber se houve algum saque relevante no dia da morte de Naya.

Finalmente, uma ação rápida para impedir que os bens em nomes de laranjas sumam no cipoal da economia informal, antes que as vítimas do Palace possam ser resssarcidas.

Texto extraído do Blog do Luís Nassif.

Interessante

Apesar de algumas manifestações no arcaico estilo "subversivo-fanfarrão", o centro de mídia independente figura como uma boa opção pra quem deseja informações "extra-mainstream" sobre política, sociedade, economia e afins.

Vale a pena conferir!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Temos muito o que aprender...

"É um golpe na oligarquia", dizia o partidário chavista, ainda com um largo sorriso, ao repórter da rede de tv brasileira.
Pois bem. Não bastasse a recente aprovação da nova constituição boliviana - fato emblemático na contraposição ao livre direito à propriedade privada [instituição burguesa praticamente intocável em quase todo o mundo, desde a revolução francesa] - no último domingo (15/02) Hugo Cháves deu mais um passo para a consolidação de um estado venezuelano que se pretende socialista.
E, maiores juízos à parte, Cháves e Evo Morales tem demonstrado grande talento no que diz respeito à articulação política para a concretização de seus projetos populares. Afinal, não se pode esquecer que as conquistas dos dois chefes de estado vem se fortalecendo através do voto.
Mas, me chamou atenção o uso da palavra "oligarquia" na sentença do venezuelano entrevistado.
E me pus a pensar: quantos brasileiros circunscritos nas camadas populares sabem o que configura esse regime de governo? Indo além, quantos se atreveriam a utilizar o termo numa declaração à imprensa?
Não que eu esteja propondo uma abordagem preconceituosa, entretanto, ser honesto é necessário. Dado o nível de alienação e ignorância em que se encontram as pessoas em nosso país vejo-me tentado a supor que as quantidades seriam bastante diminutas.
Ao contrário do que ocorre nas duas nações vizinhas, os brasileiros são marcados, de forma majoritária, pela apatia política e por posicionamentos conservadores, tradicionalistas. Esse tipo de conduta demonstra uma imaturidade enormemente danosa para os próprios cidadãos e que coloca o país numa espécie de retrocesso.
Se o futuro de venezuelanos e bolivianos é promissor ou frustrante como se há de saber? Certo mesmo é que, em matéria de coragem, mobilização e esperança, temos muito a aprender com nossos vizinhos... Ou continuaremos ad aeternum sendo escravos de oligarcas ou plutocratas, falsos democratas, demônios tiranos como sempre houve nesse nosso destino torto.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Engraçadinho!!

Dispensa conclusões

No dia 09/02/2009 uma brasileira foi, supostamente, vítima de xenofobia na Suíça.

Em Janeiro último, tropas militares israelenses devastaram o território palestino de Gaza, matando e ferindo milhares.

Em 2007, Nicolas Sarkozy foi eleito presidente da França com um discurso de campanha claramente ofensivo em relação aos estrangeiros.

Os estados unidos possuem muralhas na fronteira com o México.

O grupo étnico hutu promoveu o massacre de mais de 800.000 pessoas da etnia tutsi, em Ruanda, no ano de 1994.

Durante a segunda guerra mundial, cerca de 6 milhões de judeus foram mortos pelo regime nazista de Adolf Hitler.

No século XIX os irlandeses radicados na Inglaterra eram tratados como vermes.

Aproximadamente 80 milhões de índios foram exterminados nas Américas durante o curso da colonização.

Muito mais poderia ser dito, mas, chega!

Isso já dá um oceano de sangue!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Sarney, Temer e seus comparsas custam caro


"Estudo realizado pela ONG Transparência Brasil em 2007 demonstra que comparando o orçamento do Congresso Nacional do Brasil com os de Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, México e Portugal verificou-se que o nosso país é aquele em essa instituição mais custa caro aos seus cidadãos quando se leva em conta o PIB e também a renda per capita. Já o custo por parlamentar no Brasil é de R$10 milhões por ano enquanto que na Itália é de R$3,9 milhões, na França R$2,8 milhões, na Espanha é de R$850 mil e na Argentina é de R$1,3 milhões".

Fragmento extraído do blog do Erik Schunk.

O vídeo é uma merda mas a música é do caralho!!

Aê, Guigui!!
Esse é em sua homenagem!!

Esse video é muto bacana!!

Óia nóis aê... Dinovo


Vortemus!!!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Nosso computador tá com "pobrema"!


Caros usuários deste brog helpys-bolodórios-piraquê-açaí , lamentamos pela inércia - involuntária, vale dizer - protagonizada nos últimos dias. O reparo está sendo providenciado pelo setor responsável...