terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Parabéns pra você!
Embora certamente fosse mais calminha, sem você a minha vida seria um raio d'um outono!
Parabéns e obrigado!
Bejuuuuuu!
Livro do mês
Portanto, plagiando o Eric (lá da UFF) - que publica uma lista de músicas prediletas - tive a não menos brilhante idéia de indicar um livrinho por mês. Afinal, ler um livro por mês não mata ninguém, certo?
Então vamos lá! O nosso primeiro indicado éééééé...
Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão.
O tema é excelente. Dá pra notar algumas influências científicas, como a filosofia de Nietzsche... Enfim, é joinha, joinha!
Boa leitura e não se esqueçam: desconfiem com todo seu espírito da lista dos dez mais!!!
sábado, 27 de setembro de 2008
Cacete de agulha!
Ô cacete de agulha!
Joinha, joinha!
O amor é lindo, não?
Aceita-se sugestões
E tenho dito!
Obrigado.
Página 22
Link para o site: http://www.pagina22.com.br/
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O impensável aconteceu
Leiam esse ensaio do Boaventura de Sousa Santos, publicado na Agência Carta Maior. Permite ficar a par dos possíveis resultados da crise financeira norte-americana.
O Estado deixou de ser o problema para voltar a ser a solução; cada país tem o direito de fazer prevalecer o que entende ser o interesse nacional contra os ditames da globalização; o mercado não é, por si, racional e eficiente, apenas sabe racionalizar a sua irracionalidade e ineficiência enquanto estas não atingirem o nível de auto-destruição.
Link para a publicação: http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=3981
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Cacete de agulha!!
Pode isso?!
Joinha, joinha!!
Meus sinceros agradecimentos, ósculos e amplexos!
sábado, 20 de setembro de 2008
Um clássico: a do português
“Sou assentador de tijolos. Estava a trabalhar sozinho no telhado de um edifício de seis andares e, ao terminar o serviço, verifiquei que tinham sobrado 250 quilos de tijolos. Em vez de os levar à mão para baixo, decidi colocá-los dentro dum barril e descê-los com a ajuda de uma roldana fixada num dos lados do edifício.
Desci ao térreo, atei o barril com uma corda, voltei ao telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro dele. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei-a com força de modo que os 250 quilos de tijolos descessem devagar.
Devido à minha surpresa por ter saltado repentinamente do chão (meu peso é de 80 quilos), perdi minha presença de espírito e esqueci-me de largar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Na proximidade do terceiro andar, bati no barril que vinha a descer. Isso explica a fratura de crânio e a clavícula partida.
Continuei a subir a uma velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem entalados na roldana. Felizmente, já tinha recuperado minha presença de espírito e consegui, apesar das dores, agarrar a corda. Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos caiu no chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos, o barril pesava aproximadamente 25 quilos. Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao terceiro andar, encontro o barril que vinha a subir. Isso justifica a natureza dos tornozelos partidos e das lacerações das pernas, bem como da parte inferior do corpo. O encontro com o barril diminuiu a minha descida o suficiente para minimizar os meus sofrimentos quando caí em cima dos tijolos e, felizmente, só fraturei três vértebras.
Lamento, no entanto, informar que enquanto me encontrava caído sobre os tijolos - incapacitado de me levantar e vendo o barril acima de mim -, perdi novamente a presença de espírito e larguei a corda. O barril pesava mais que a corda e então desceu, caiu em cima de mim, partindo-me as duas pernas.
Espero ter dado a informação solicitada do modo como ocorreu o acidente.”
Coquetel de inauguração

Tamo apostando alto nessa parada - que tem tudo pra dar errado, né!!
Abordaremos em nossas enquetes temas absolutamente relevantes na pauta de discussão da sociedade supramuderna-contêmporânea-pósqualquercoisa, certamente adornados por utopias mil, lisergia, rebeldia sem mensura e, a reboque de tudo isso, adrenalina em doses cavalares.
Poi' bem (ou mal?! - vai saber????), vamos a ver no que é que isso vai dar!
Num oferecimento do frigorifico Brasil - por que o nosso cachorro é amarrado com lingüiça!!! - Taí esse baguio no ar!! (hic!!)
(o tiozinho da foto ficou todo animado, viu!)