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A prova de uma política progressista não é privada, mas sim pública. A prioridade não é o aumento do lucro e do consumo, mas sim a ampliação das oportunidades e, como diz Amartya Sen, das capacidades de todos por meio da ação coletiva. Isso significa iniciativa pública não baseada na busca de lucro. Decisões públicas dirigidas a melhorias sociais coletivas com as quais todos sairiam ganhando. Esta é a base de uma política progressista, não a maximização do crescimento econômico e da riqueza pessoal. A análise é do historiador britânico Eric Hobsbawm. Leia mais...
6 comenta aí, amizade!:
Pô bicho, o Eric Hobsbown é muito bom!
Para mim, "O Século Breve" deveria ser leitura obrigatória de toda pessoa que quer conhecer o mínimo do perfil do século XX. Século de profundas transformações filosóficas, sociais, políticas e enfim... epocais.
Agora, com relação ao socialismo real... não dá mais. Contudo, isso não significa que algumas das principais intuições do socialismo não possam ser re-significadas e aplicadas à nossa época.
Mas, uma coisa deveria já estar muito claro: o capitalismo na sua vertente mais agressiva, a chamada neo-liberal, deveria marcar a cerimônia fúnebre, pois agoniza ligada aos aparelhos.
Uma boa leitura que trata desses e de outros assuntos, está no fascinante livro: BOFF, Leonardo. Ecologia, Mundialização, Espiritualidade. Rio de Janeiro: Record, 2008. Vale a pena dar uma olhada.
Menino!
De um lado os que estão mais para
"pegar, matar e comer"... e ter indigestão..., por outro a normatização que desconsidera as diferenças individuais...
Tudo morto! Tudo decrépito, tudo mofado. Mas temos um problema a mais: matamos a confiança, destruímos o crédito e aniquilamos as emoções. Quase tudo é descompromisso na política do "salve-se quem puder". Como começamos a reconstruir as relações de fraternidade e parceria? Como operamos para resgatar a delicadeza e o olhar para um horizonte mais largo que o próprio umbigo?
Faço coro, faço força, faço até um ato de fé!
Bj
Guilhermina
Vou de Lenine:
"Ninguém faz idéia de quem vem lá!"
Francamente, não acredito que apostar na economia mista seja a solução. Pode sim, ser parte de um processo que tenha por finalidade a extinção dos grilhões do capitalismo e a aquisição de uma estabilidade humana.
Como bem apontou a Guilhermina, não há confiança, crédito no homem, para que nos lancemos numa trajetória do oito ao oitenta.
Belíssimas manifestações, meus queridos!!
Obrigado!
Caro strambólico-lespaul-ecologiquis-retumbante-presidente-desse-blog-intergalático... cansei.
Não acredito também em economia mista, mas acredito menos em alguma economia pura.
Abç,
Rodrigo.
"acredito menos em alguma economia pura."
Do caraio, véi!!!
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